Cadeirão de Papel

Alexandre Costa

Textos


(imagem retirada do google)





REFLEXO



Parei...
Mesmo em frente a mim!
E a sombra estava lá
O mesmo colorido de sempre
Aquele brilho próprio de ser
Chamem-lhe vida!
Chamem-lhe existir!
E naquele quadrado
Mesmo que morto
Há brilho refletido
Seja do fluxo interno
Seja da luz natural...
Hei-de sempre ver-me vivo
Além da barreira inversa
Onde tudo é direito ao contrário


2013-10-03

 
AlexandreCosta
Enviado por AlexandreCosta em 03/10/2013
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