(ES)CORRE A PENA
corre a pena impoluta, de bandeja, p'las penas que na mão desaguaram... não são plumas, brisas, sequer névoas, são aquelas que nos olhos não secaram! corre a pena insuflada, quase adeja, faz-se mágoa na brancura dum papel... deixa a carga, desse peso que lhe cai, e liberta, o seu poeta, sem cartel! 06-03-2024
AlexandreCosta
Enviado por AlexandreCosta em 06/03/2024
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