(AR)ROUBO Vai sem norte O fogo à sorte Queima as palavras Desalinhadas Que se erguem rumo ao céu Odor a incenso Nas obras do senso Os versos asados Ao poema roubados São partes do eu E o poema completa-se! 2017-04-11 AlexandreCosta
Enviado por AlexandreCosta em 10/04/2017
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