Cem poemas
Não são cem dias
São apenas
Cem momentos
Cem vezes de lamentos
Ou arrelias
De emoções ou alegrias
São só coalhos
Pequenos retalhos
Da alma em alegorias
Cem poemas
Em vários dias
Cem vezes que fui à mente
Regularmente
Em ousadias
Cheguei bem fundo
Onde queria
Onde também não iria
Se vida não fosse
Não fosse gente
Olhando interiormente
Sem demagogia
A alma fria
A alma quente
Que é nascente
De poesia!

escrito algures no tempo!

Apesar de este poema já ter sido vertido no papel há uns anos atrás, perfila-se em total pertinência com a minha 100ª publicação neste Recanto que já faz parte da minha vida!
A todos os recantistas/amigos poetas e demais visitantes da minha humilde escrivaninha, o meu profundo agradecimento por poder partilhar convosco um pouco de mim e também por poder conhecer um pouco de vocês, através deste dom que nos une.

POESIA SEMPRE! Um abraço de rimas fortes! c|:-)