O CINZEIRO... CINZENTO!
Olho o cinzeiro
E só me ocorre o cinzento Esse colorido bizarro Excremento do cigarro Restolho do inquietamento... E não lhe vejo favores Que a alma façam aurir Só encontro os restos De momentos funestos Do fumo só a sumir... Vejo as pontas, queimadas Ossadas Da combustão Restos em vala comum Sem benefício nenhum Apenas consumo em vão.. Parecem apenas misérias Que alma tenta esconder Queimada de tom social Erro, por vezes, fatal... Só se queima quem quer!
AlexandreCosta
Enviado por AlexandreCosta em 02/03/2013
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